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Farlab, 9 - Balsa Nova, 4

segunda-feira, 20 de abril de 2009 | 6 comentários




Campeonato Nacional de Futsal – 3ª Divisão – Série B – 24ª Jornada

Árbitros: Rogério Dinis, Francisco Alves e Luis Bento (AF Coimbra)

Farlab – Ricardo, Hug, Ribeiro, Paulinho e Calão. Rui, Nuno, Guilhas, Fabri, Edgar B. e Moreno (Cap).
Treinador: Machado

Balsa Nova – Gabi, Hélder, Pinheiro (Cap), Bruno e Júlio. Vieira, Seixas, Tó, João Rafa e Filas.
Treinador: César Neves e Marco Santos

Golos: Calão (1’, 28, 38’ e 40’), Guilhas (11’), Fabri (13’), Nuno (21’ e 39’) e Hugo (29’); Hélder (18’), Pinheiro (32’ e 34’) e Bruno (37’)

Disciplina: Cartões amarelos: Edgar B., Paulinho e Nuno.

“Ganhou quem mais trabalhou”

A Balsa Nova averbou mais uma pesada derrota na sua deslocação a Valbom, onde se defrontou com uma das melhores (se não a melhor) equipas do campeonato.
O resultado não espelha o que se passou nos 40 minutos de jogo. A Balsa Nova entrou no jogo a perder logo no 1º lance da partida. Pese embora este golo madrugador, os balsistas partiram para cima das linhas mais atrasadas da Farlab, só não marcando por se terem revelado muito perdulários no capítulo da finalização.
A essa falta de eficácia, veio juntar-se o inverso da parte da Farlab. Gabi teve “apenas” de intervir por duas ou três vezes com maior trabalho.
É de referir que a Balsa Nova se apresentou desfalcada de Dias, Crack, Vitor Pais e Serginho, sendo César Neves obrigado a recorrer a 4 júniores.
A Balsa Nova tudo fez para contrariar o jogo dos locais, porém a falta de sorte e uma maior atitude da equipa visitada impediram as tentativas de redução do resultado.
Hélder primeiro de livre de 10 metros ainda reduziu antes do intervalo para 3-1 (este golo foi curiosamente o 100º marcado pela Balsa Nova). No entanto, a 2ª parte começou de forma igual à primeira, com os visitantes a sofrerem um golo logo na 1ª jogada. A Balsa ainda viria a sofrer mais dois golos aos 28 e 29 minutos. Foi então que o “velho” capitão Pinheiro, obteria o 6-2, com um belo remate á meia volta, à passagem do minuto 32. Dois minutos depois é o mesmo Pinheiro que reduz para 6-3. A três minutos do final, é assinalada uma grande penalidade contra os locais por mão na bola (faltou talvez a expulsão a Nuno) e Bruno chamado a marcar colocou o resultado em 6-4.
Com uma diferença de dois golos a apenas 3 minutos do fim, a Balsa Nova arriscou e colocou Júlio à guarda das redes. Como se sabe, jogar com 5 jogadores de campo é um “pau de dois bicos”. Desta feita correu mal aos visitantes, pois ainda sofreram mais 3 golos.
Num jogo com uma excelente assistência, entre a qual se encontrava o jogador de futsal benfiquista Ricardinho, assistiu-se a uma excelente partida de futsal, onde o vencedor foi a equipa que mais lutou ao longo do jogo.
Excelente arbitragem.

C.S.São João de Ver, 3 - BALSA NOVA, 3

quarta-feira, 8 de abril de 2009 | 1 comentários

23ª Jornada

C. S. São João de Ver, 3 - Balsa Nova, 3

Árbitros: Filipa Isabel Santos, Manuel Augusto Pinto e Rui Novo(AF Vila Real)

C.S.S.João de Ver – Vitor Ferreira, Miguel Pais,mZé Peres, Paulinho e Hélio. Novo, Joel, TóZé, Fábio, Tino, Ivan e Quirino.
Treinador: Miguel Gonçalves

Balsa Nova – Dias, Hélder, Bruno (Cap), Júlio e Rafa. Gabi, João Freitas, Serginho, Faísca, Vitor Pais e Crack
Treinador: César Neves e Marco Santos


Golos: Paulinho (14’ e 35’) e Hélio; Vitor Pais (18’ e 38’) e Júlio (39’)

Disciplina: Cartões amarelos: Júlio e Crack.

“Empate com sabor a derrota”

Na deslocação a São João de Ver, ficou um amargo de boca no resultado obtido pelos visienses. O empate, foi injusto tal foi o caudal ofensivo dos visitantes. Dias, além dos três golos sofridos, apenas teve maiores dificuldades num remate de um jogador dos locais e numa defesa a um livre de 10 metros.
A Balsa entrou a dominar o jogo querendo resolver o encontro com rapidez. Porém os locais, comandados por Paulinho, foram defendendo como podendo, apenas recorrendo ao contra-ataque para causar alguns problemas ainda que pequenos ao visitantes.
Aos 14 minutos Paulinho consegue obter o primeiro golo, na conclusão de um rápido contra-ataque. Aos 17 minutos é Hélio que eleva a contagem para dois a zero, dando a sensação de injustiça no resultado, porém como se sabe, no aproveitar é que está o ganho.
No minuto seguinte é o inconformado Vitor Pais que reduz o resultado para a diferença mínima.
No regresso dos balneários, aumentou exponencialmente a pressão da Balsa na busca do golo do empate, não tendo os locais, conseguido chegar à baliza de Dias na primeira dúzia de minutos da 2ª parte.
Porém, uma vez mais é Paulinho que marca o 3-1, para os locais, ficando no ar a sensação de uma maior injustiça. A cinco minutos do final do encontro e a perder por duas bolas de diferença, a Balsa arrisca tudo e já com Dias a jogar mais avançado, acreditava-se que os visitantes marcassem.
Na sequência de um livre indirecto rapidamente marcado pela Balsa, Vitor Pais, conclui com êxito, reduzindo o score para 3-2. Com este golo a apenas dois minutos do final, acreditou-se que ainda era possível a reviravolta no marcador. Porém apenas a Balsa apenas conseguiu o empate (o seu primeiro em todo o campeonato) a menos de 1 minuto do final, com um soberbo golo de Júlio, que pleno de oportunidade e de cabeça, coloca a bola no fundo das redes de Vitor Ferreira.
Na equipa anfitriã, o destaque vai para Paulinho (excelente jogador) e para Vitor Ferreira que com um punhado de enormes defesas evitou a derrota dos locais.
A nove pontos da descida e com nove pontos ainda em disputa o cenário da despromoção, embora muito improvável, não pode de todo ser excluído.
A arbitragem comandada por Filipa Santos que viajou da invicta cidade do Porto, rubricou uma excelente exibição (técnica e disciplinarmente), mal se dando pela sua presença em campo.

Balsa Nova, 7 - Crecor, 3

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22ª Jornada

Balsa Nova, 7 – Crecor, 3

Árbitros: António Manuel Fernandes, Nuno Miguel e Tiago Costa (AF Vila Real)


Balsa Nova – Gabi, Hélder, Júlio, Rafa e Victor Pais. Dias, Pinheiro (Cap), Serginho, Tó, Bruno, João e Crack.
Treinador: César Neves e Marco Santos

Crecor – Nuno Filipe, David Sousa, André Borges, Joel Silva e Jorge Ribeiro. José Filipe, Renato Barros, André Filipe, David Silva, Manuel José, Ricardo Marques e Hugo Miguel.

Golos: Hélder (12’), Bruno (17’), Vitor Pais (16’, 16’30”, 24’), Júlio (21’) e Ricardo Rodrigues (Auto-golo) (17’); Hugo Miguel (29’), André Filipe (30’) e Hugo Filipe (35’)

Disciplina: Cartões amarelos: João e David Silva

“Exibição convincente”

A Balsa Nova recebeu e venceu a equipa da Crecor, que viajou de Cortegaça por 7-3, resultado que perante o caudal ofensivo dos locais, peca por escasso.
Mas, desenganasse quem pensar que tudo foi facilidades. Fruto da ânsia em cedo resolver o encontro, aliado a uma agressividade e entrega em cada lance disputado, a Balsa Nova atingiu a 5ª falta à passagem do 5º minuto. A 6ª falta e o correspondente livre de 10 metros aconteceu aos 6 minutos, só não tendo dado origem ao 1º golo da partida, devido a uma soberba defesa de Gabi.
César Neves, inteligentemente, colocou em campo nesse momento (além do guardião Gabi), um quarteto de jogadores maduros e experientes.
Resultado dessa experiência é o facto de não mais a Balsa ter cometido faltas até ao términos da 1ª parte. Aos 12 minutos, é o endiabrado Hélder que inaugura o marcador. Os minutos 16 e 17 foram fatídicos para a Crecor e deram uma maior justiça ao marcador. Victor Pais, por duas vezes durante o minuto 16 e Bruno ao minuto 17, elevaram o marcador para os 4-0. ainda dentro do minuto 17, fruto de uma pressão avassaladora dos locais, é Ricardo Rodrigues que introduz a bola na própria baliza.
Com o resultado de 5-0 ao intervalo, chegasse a pensar que a Balsa Nova iria conseguir um resultado histórico. Mais se acreditou quando Júlio aos 21 minutos e Victor Pais aos 24 minutos, conseguiram colocar o resultado em 7-0.
Porém , fruto de um relaxamento dos locais e de uma maior rotatividade de jogadores, a Balsa Nova permitiu que a Crecor marcasse 3 golos até ao final do encontro.
Uma palavra para o bom desempenho dos dois juniores chamados à equipa sénior, pela sua atitude. Tó e João (entre outros) são o garante de um futuro risonho para as cores da Balsa Nova. Com 11 pontos acima da “linha de água” e ainda 12 pontos em disputa, estamos em crer que só uma “catástrofe” impedirá a equipa visiense de alcançar os objectivos a que se propôs no início deste campeonato: A manutenção.
A dupla de arbitragem (e cronometrista) que viajou de Vila Real, rubricou uma excelente exibição (técnica e disciplinarmente), mal se dando pela sua presença em campo.

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