Emoção e alerta para o futuro
Balsa Nova garantiu triunfo a um minuto do fim
Rui Dias; Pinheiro, Bruno, Rafael e Vítor Pais
Jogaram ainda: Helder, Serginho, "Júlio" e Filipe
Suplentes não utilizados: Ruizinho, Tó e Ricardo Miguel
Beira-mar
Treinador: Zé Romão
Paulo Cruz; Bruno Simões, Bruno Reis, Paulo Pires e Gil
Jogaram ainda: Pedro Tovar, Paulo Pereira, Fábio Lopes e Renato
Suplentes não utilizados: Sandro e Luciano
Jogo no Pavilhão do INATEL, em Viseu
Assistência: cerca de 50 pessoas
Dupla de arbitragem: António Borges e Nuno Presa (V. Real)
Oficial de mesa: Domingos Oliveira (Vila Real)
Ao intervalo: 3-2
Marcadores: Pinheiro (4 e 39'), Paulo Pereira (7'), Gil (8, 22, 23 e 36'), Vítor Pais (13 e 32'), "Júlio" (18'), Serginho (22'), Bruno (33') e Bruno Reis (38')
Acção Disciplinar: cartão amarelo para "Júlio" (17 e 25'), Pinheiro (22'), Bruno Simões (35') e Renato (40')
Noticia gentilmente cedida por Silvino Cardoso
Foi a primeira vez que pairou no Pavilhão a hipótese da Balsa Nova ceder pontos na prova. Quando a equipa da casa chegou ao golo aos 4 minutos, o que se pensou foi que a vitória iria acontecer sem grandes problemas.
E a verdade é que isso seria possível se a equipa da casa não tivesse, num minuto, dois momentos de desconcentração, embora o segundo golo dos visitantes fosse obtido de livre directo.
A perder, os donos da casa não tinham mais que fazer senão ir à procura do prejuízo. Depois do empate conseguido por Vítor Pais, foi "Júlio" que num pontapé de longe, mas certeiro a colocar a turma da casa a vencer por 3-2.
Uma recuperação que deixou a ideia de que a Balsa Nova é uma equipa bem preparada física e psicologicamente. Assim, ao intervalo o resultado a favor dos anfitriões aceitava-se perfeitamente, embora ficasse na retina de todos os presentes o remate de Bruno ao poste da baliza de Paulo Cruz e ainda dois falhanços por Pinheiro e Vítor Pais à boca da baliza aveirense.
No reatamento, a Balsa Nova faz o 4-2 por Serginho. Os locais voltaram a ter um minuto de falta de concentração e Gil, o melhor elemento do Beira Mar, chega ao empate.
Ganhando, de novo, fôlego os pupilos de César Neves marcaram por mais duas vezes. A cinco minutos do fim, os visitantes reduzem e fazem tremer os viseenses que não evitaram o empate com golo, de muita sorte, de Bruno Reis.
Sem nada a perder, pois era mais ponto menos ponto, os balsistas pressionaram nos últimos dois minutos e Pinheiro conseguiu fazer o seu segundo golo da conta pessoal e o sétimo da sua equipa, quando ficaram a faltar apenas 55 segundos. Foi então a vez do Balsa Nova defender, e fê-lo bem, conseguindo aguentar a invencibilidade na prova.
Emoção foi o que não faltou num jogo rijamente disputado e, por isso, com a vitória dos viseenses a ser efusivamente festejada dentro e fora da "quadra". Ainda não foi desta que foram cedidos pontos, o que quer dizer que a moralização continua, mas que não pode esmorecer, sobre que pretexto for para continuar na frente destacado.
Arbitragem em plano positivo. Nenhuma das equipas contestou o seu trabalho.
Foi a primeira vez que pairou no Pavilhão a hipótese da Balsa Nova ceder pontos na prova. Quando a equipa da casa chegou ao golo aos 4 minutos, o que se pensou foi que a vitória iria acontecer sem grandes problemas.
E a verdade é que isso seria possível se a equipa da casa não tivesse, num minuto, dois momentos de desconcentração, embora o segundo golo dos visitantes fosse obtido de livre directo.
A perder, os donos da casa não tinham mais que fazer senão ir à procura do prejuízo. Depois do empate conseguido por Vítor Pais, foi "Júlio" que num pontapé de longe, mas certeiro a colocar a turma da casa a vencer por 3-2.
Uma recuperação que deixou a ideia de que a Balsa Nova é uma equipa bem preparada física e psicologicamente. Assim, ao intervalo o resultado a favor dos anfitriões aceitava-se perfeitamente, embora ficasse na retina de todos os presentes o remate de Bruno ao poste da baliza de Paulo Cruz e ainda dois falhanços por Pinheiro e Vítor Pais à boca da baliza aveirense.
No reatamento, a Balsa Nova faz o 4-2 por Serginho. Os locais voltaram a ter um minuto de falta de concentração e Gil, o melhor elemento do Beira Mar, chega ao empate.
Ganhando, de novo, fôlego os pupilos de César Neves marcaram por mais duas vezes. A cinco minutos do fim, os visitantes reduzem e fazem tremer os viseenses que não evitaram o empate com golo, de muita sorte, de Bruno Reis.
Sem nada a perder, pois era mais ponto menos ponto, os balsistas pressionaram nos últimos dois minutos e Pinheiro conseguiu fazer o seu segundo golo da conta pessoal e o sétimo da sua equipa, quando ficaram a faltar apenas 55 segundos. Foi então a vez do Balsa Nova defender, e fê-lo bem, conseguindo aguentar a invencibilidade na prova.
Emoção foi o que não faltou num jogo rijamente disputado e, por isso, com a vitória dos viseenses a ser efusivamente festejada dentro e fora da "quadra". Ainda não foi desta que foram cedidos pontos, o que quer dizer que a moralização continua, mas que não pode esmorecer, sobre que pretexto for para continuar na frente destacado.
Arbitragem em plano positivo. Nenhuma das equipas contestou o seu trabalho.
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