Christopher
Alhadense: João Paulinho, Victor Hugo, Nuno Bogalho, Tiago Silva e Renato Freitas (Cap). Carlos Cação, Fábio, Rui Guerra , Tiago Silva, Irlando, Marcelino Junior, Nuno Goes e Mauro.
Treinador: Luis Nogueira
Balsa Nova: Christopher, Hélder (Cap), Gafanha, Rafa e João Pedro. Ferreira, Marco, Flávio e Hulk
Treinador: Emilio Silva e João Ramos
Arbitros: Marco Coelho e Dionísio Santos (A.F. Santarém)
Golos: Flávio (2), Rafa (2) e João Pedro (2). Tiago Silva (2), Irlando (3), Mauro e Renato Freitas
Disciplina:
Cartão amarelo a Hélder, Flávio (2) e João Pedro. Victor Hugo (2), Rui Guerra (2) Marcelino Júnior.
Vermelho (por acumulação): Flávio, Victor Hugo e Rui Guerra.
Vermelho directo: João Pedro
Receberam ainda ordem de expulsão do banco de suplentes o Delegado ao jogo do Alhadense e o João Ramos, treinador da Balsa Nova
Faltou um bocadinho assim…
O Balsa Nova mesmo perdendo na sua deslocação à bela cidade da Figueira da Foz, realizou um bom jogo, “vendendo” muito cara a derrota.
Mesmo desfalcada de Pinheiro (seu habitual capitão), os balsistas deram excelente conta do recado, mesmo tendo cometido erros desnecessários.
Com o resultado de 1-1 ao intervalo, os forasteiros acreditaram que era o dia de conseguirem os primeiros pontos no campeonato. Porém, em apenas dois minutos o endiabrado Irlando, obtém três golos, colocando o resultado em 4-1. Destes 3 golos destacamos por razões diametralmente opostas dois deles. No lance que antecedeu o primeiro, ficamos com a impressão de que a bola havia saído, sendo que os visienses “adormeceram” à espera do apito do árbitro que não surgiu, aproveitando por isso Irlando para fazer um golo mais consentido do que conseguido. O outro destaque vai para o seu 3º golo, digno de figurar como um dos mais belos golos deste campeonato. De grande beleza e ainda de maior inteligência, foi o 2º golo obtido por Flávio com um “chapéu) de quase 40 metros. De lamentar que menos de um minuto depois Flávio seria expulso por palavras.
Na equipa da Balsa Nova destacamos a exibição do capitão Hélder (infelizmente não pode dar o contributo à equipa por se ter lesionado), Hulk (muito voluntarioso e de entrega total) e ainda de Christopher (grande exibição, praticamente sem falhas, evitando vários golos “feitos”).
Quanto á equipa de arbitragem dizemos apenas que o critério no capítulo disciplinar, fez com que o jogo terminasse com nove cartões amarelos, quatro vermelhos e ainda duas expulsões a elementos do banco, dando a ideia que o jogo foi uma "batalha campal" o que não corresponde minimamente à verdade. A 13 segundos do fim aconteceu o “caso” do jogo. João Pedro protege uma bola e sofre uma carga por trás. Com ambas as equipas com 5 faltas cometidas, esperava-se a marcação de um livre de 10 metros a favor da Balsa Nova mas, para espanto de todos, a falta é marcada a favor do Alhadense que consegue assim obter o seu 7º golo (recarga a uma bola devolvida pelo poste da baliza à guarda de Christopher).
Treinador: Luis Nogueira
Balsa Nova: Christopher, Hélder (Cap), Gafanha, Rafa e João Pedro. Ferreira, Marco, Flávio e Hulk
Treinador: Emilio Silva e João Ramos
Arbitros: Marco Coelho e Dionísio Santos (A.F. Santarém)
Golos: Flávio (2), Rafa (2) e João Pedro (2). Tiago Silva (2), Irlando (3), Mauro e Renato Freitas
Disciplina:
Cartão amarelo a Hélder, Flávio (2) e João Pedro. Victor Hugo (2), Rui Guerra (2) Marcelino Júnior.
Vermelho (por acumulação): Flávio, Victor Hugo e Rui Guerra.
Vermelho directo: João Pedro
Receberam ainda ordem de expulsão do banco de suplentes o Delegado ao jogo do Alhadense e o João Ramos, treinador da Balsa Nova
Faltou um bocadinho assim…
O Balsa Nova mesmo perdendo na sua deslocação à bela cidade da Figueira da Foz, realizou um bom jogo, “vendendo” muito cara a derrota.
Mesmo desfalcada de Pinheiro (seu habitual capitão), os balsistas deram excelente conta do recado, mesmo tendo cometido erros desnecessários.
Com o resultado de 1-1 ao intervalo, os forasteiros acreditaram que era o dia de conseguirem os primeiros pontos no campeonato. Porém, em apenas dois minutos o endiabrado Irlando, obtém três golos, colocando o resultado em 4-1. Destes 3 golos destacamos por razões diametralmente opostas dois deles. No lance que antecedeu o primeiro, ficamos com a impressão de que a bola havia saído, sendo que os visienses “adormeceram” à espera do apito do árbitro que não surgiu, aproveitando por isso Irlando para fazer um golo mais consentido do que conseguido. O outro destaque vai para o seu 3º golo, digno de figurar como um dos mais belos golos deste campeonato. De grande beleza e ainda de maior inteligência, foi o 2º golo obtido por Flávio com um “chapéu) de quase 40 metros. De lamentar que menos de um minuto depois Flávio seria expulso por palavras.
Na equipa da Balsa Nova destacamos a exibição do capitão Hélder (infelizmente não pode dar o contributo à equipa por se ter lesionado), Hulk (muito voluntarioso e de entrega total) e ainda de Christopher (grande exibição, praticamente sem falhas, evitando vários golos “feitos”).
Quanto á equipa de arbitragem dizemos apenas que o critério no capítulo disciplinar, fez com que o jogo terminasse com nove cartões amarelos, quatro vermelhos e ainda duas expulsões a elementos do banco, dando a ideia que o jogo foi uma "batalha campal" o que não corresponde minimamente à verdade. A 13 segundos do fim aconteceu o “caso” do jogo. João Pedro protege uma bola e sofre uma carga por trás. Com ambas as equipas com 5 faltas cometidas, esperava-se a marcação de um livre de 10 metros a favor da Balsa Nova mas, para espanto de todos, a falta é marcada a favor do Alhadense que consegue assim obter o seu 7º golo (recarga a uma bola devolvida pelo poste da baliza à guarda de Christopher).
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1 comentários:
Tenho muita pena de ver a "minha" Balsa nesta situação! Ainda para mais, depois de duas épocas tão bem conseguidas!
Melhores dias virão certamente! Aqui ficam desde já os meus votos.
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